Terça-feira, 16 de Abril de 2013

Já será altura de sair do modo "sleep"????

 

publicado por opinantes às 05:34
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Quinta-feira, 2 de Dezembro de 2010

Não fomos embora, andamos por aí.....Esperem para ver....

publicado por opinantes às 02:42
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Segunda-feira, 22 de Março de 2010

Deixem de desviar o que temos direito, Deixem de nos "roubar"

Governo "recua" no desvio de fundos comunitários para Lisboa.

O Governo "recuou" numa das 4 excepções que permitem usar em Lisboa dinheiro das regiões mais pobres: o financiamento à inovação, o Finova, de onde saem as verbas para o PME Investe ou os seguros de crédito. Mas todo o dinheiro investido no país ainda é contado como se tivesse sido aplicado no Norte.

 

O Governo voltou atrás na intenção de usar em Lisboa parte do dinheiro dado por Bruxelas para desenvolver as regiões pobres - Norte, Centro e Alentejo -, no que foi classificado como um "recuo" por várias entidades a Norte. O JN apurou que o financiamento à inovação - concretizado através do fundo Finova - já não faz parte das áreas abrangidas pelo "spill over effect", ou efeito difusor, segundo o qual um investimento em Lisboa desenvolve a economia das regiões.

Mas restam três áreas nas quais é possível usar em Lisboa dinheiro das regiões mais pobres: a modernização da Administração Pública, a formação de funcionários do Estado e os consórcios de investigação e desenvolvimento. Até Dezembro de 2009, diz o Observatório do QREN, foram "desviados" para Lisboa 148 milhões de euros das regiões pobres, para aplicar nestas três áreas. Na inovação, os números do Programa Operacional dizem que já foram entregues 139,790 milhões de euros ao IAPMEI, que depois os coloca junto de promotores de projectos - mas nenhum deste dinheiro foi alvo do tal efeito difusor.

O recuo na área da inovação foi comunicado a Bruxelas através do manual de instruções da fiscalização do uso dado às verbas (o sistema de controlo e gestão do Programa Operacional Factores de Competitividade). Ton van Lierop, porta-voz do comissário europeu para a Política Regional, que tutela os fundos comunitários, disse que o documento "foi submetido à Comissão em 2009" - dois anos depois do arranque do QREN - e "exclui o uso do efeito "spill over" no que concerne ao Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação".

Apesar disso, "a Comissão sugeriu que qualquer possibilidade de equívoco remanescente seja clarificada no Anexo do Programa Operacional", adiantou.

Questionado, o Ministério da Economia disse que, "por opção nacional, a medida Fundo de Apoio ao Financiamento à Inovação deixou de integrar esse lote de medidas passíveis de 'spill over', tendo a Comissão Europeia dado a sua concordância". A opção "será, em breve, objecto de uma proposta de alteração à decisão da CE", sendo que "não foi utilizado qualquer montante ao abrigo deste procedimento", esclareceu.

De onde vem a excepção à regra

Por ter um grau de riqueza próximo da média comunitária, Lisboa só recebe uma pequena parte dos fundos (o mesmo acontece, mas em menor medida, com o Algarve). O nível económico do Norte, Centro e Alentejo, contudo, é ainda muito inferior à média comunitária, pelo que Bruxelas continua a entregar dinheiro para os desenvolver. Uma vez que o país não tem regiões administrativas e políticas, a verba é entregue ao Governo Central, que assume o compromisso de a investir apenas nas três regiões mais pobres.

Apesar disso, o primeiro Governo de José Sócrates negociou com Bruxelas a possibilidade de levar parte do dinheiro para a capital, dizendo que, com isso, ajudaria a desenvolver o resto do país - uma assunção negada por Rui Rio, presidente da Junta Metropolitana do Porto (JMP) que, com ironia, lembra o cada vez maior desequilíbrio entre as regiões, apesar dos fortes investimentos em Lisboa, nas últimas décadas.

Norte aprova mas diz não chegar

A decisão do Executivo, tomada há já largos meses mas não divulgada, foi reconhecida por várias das pessoas que, a Norte, têm protestado contra o efeito difusor, mas que continuam a apontar problemas (ver próxima página).

Rui Moreira fala de um "recuo" do Executivo. Para o presidente da Associação Comercial do Porto, "ou Bruxelas pressionou ou o próprio Governo receou que o jogo escuro fosse descoberto", mediante a "exposição pública da matéria. Sempre nos pareceu que havia batota", disse.

Rui Moreira acredita, também, que a decisão pode dever-se à pressão feita "junto do Governo e de Bruxelas pela JMP", cujo presidente, Rui Rio, diz ser preciso ir mais longe: "Estamos a contestar a norma nos tribunais, mas se dizem que a Justiça portuguesa é lenta, a europeia não é muito melhor", disse.

IN JN.

 

Teremos de fazer alguma manifestação, ou colocar Portugal e o Estado Português em tribunal por ter usurpado bens que eram de outros.  De ter feito o contrário de Robin dos Bosques, ter retirado aos pobres e dar os ricos?

Aqui em Mirandela não nos calaremos, mas também não nos calaremos contra alguns "defensores do Norte", que mais não querem que defender Somente o Porto.

 

 

publicado por opinantes às 13:04
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Sexta-feira, 12 de Março de 2010

Que pensar disto...

publicado por opinantes às 13:13
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Quinta-feira, 11 de Março de 2010

Diferença entre importante e urgente!!

O momento que o país atravessa faz sentido lembrar um episódio que mostra a diferença entre importante e urgente.

Em Video.

 

publicado por opinantes às 13:39
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Segunda-feira, 8 de Março de 2010

Temos de dar a independência a Lisboa já!!!

Como cidadãos do interior abandondo de um país cada vez mais à beira mar plantado, não podíamos estar ainda mais de acordo!! com o artigo in "O Golpe de Estado:Temos de dar a independência a Lisboa já!!!"

publicado por opinantes às 22:59
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À Mulher


O homem pensa.
A mulher sonha.

Pensar é ter cérebro.
Sonhar é ter na fronte uma auréola.

O homem é um oceano.
A mulher é um lago.

O oceano tem a pérola que embeleza.
O lago tem a poesia que deslumbra.

O homem é a águia que voa.
A mulher, o rouxinol que canta.

Voar é dominar o espaço.
Cantar é conquistar a alma.

O homem tem um farol: a consciência.
A mulher tem uma estrela: a esperança.

O farol guia.
A esperança salva.

Enfim, o homem está colocado onde termina a terra.
A mulher, onde começa o céu!!!

 

 

(Victor Hugo)

 

 

Nos momentos de incerteza
Quando apetece fugir
E desistir da viagem

Quando cansado de tudo
Me sento à beira da estrada
E adormeço a coragem

São os teus gestos
MULHER
Que me chamam
Para a vida

E sinto de novo a fúria
De desenhar um país

(Vieira da Silva)

 

publicado por opinantes às 00:00
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Quinta-feira, 4 de Março de 2010

Solidariedade com a familia do Leandro

Como cidadãos e mirandelenses, nós vimos expressar a nossa solidariedade para com a familia do Leandro.

 

publicado por opinantes às 14:00
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Sexta-feira, 26 de Fevereiro de 2010

Também já somos famosos!!

Veja a nossa fama!!

publicado por opinantes às 23:55
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Quarta-feira, 24 de Fevereiro de 2010

Cavaco defende programa de repovoamento rural

O Presidente da República defendeu há dias que Portugal devia lançar um programa de repovoamento rural, como forma de combate ao despovoamento do país. Aníbal Cavaco Silva disse-o de uma forma clara a uma plateia de personalidades regionais e nacionais que se juntou numa sessão pública em Castelo Branco.
Disse ainda que “aqui as pessoas não desistem das suas terras, acreditam que há futuro e possuem uma energia renovadora que resiste à adversidade, sentem que têm o dever de agir e estão abertas à cooperação”.
Cavaco Silva entenda ser urgente tentar inverter a questão do despovoamento, fundamental para ajudar também o país “no grande desafio da recuperação económica e da criação de empregos, onde temos de ser capazes de fazer melhor do que as previsões apontam”.
Cavaco Silva considera também que a mão do poder autárquico é essencial, criando condições às empresas e favorecendo o empreendedorismo dos jovens. “Mobilizar parcerias, ajudando as empresas a ganhar dimensão e inovar fazendo diferente mas com qualidade e eficiência é o caminho”, disse o Presidente.

 

Gostamos muito. Mas o Sr Presidente podia também ajudar mais um pouco. É que com o grau de desenvolvimento tecnológico que já temos, poderia muito bem tornar as Presidências abertas mais longas e assíduas.

Todos sabemos que atrás do S. Presidente vem um grande número de pessoas no apoio logístico e jornalístico.

Sr Presidente passeie-se pelo país, principalmente pelo interior e assim contribuirá para um Portugal mais equilibrado. Venha a Mirandela que isso contribuirá para o desenvolvimento daquilo que defende.

publicado por opinantes às 00:03
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Yessssssssss
Venho a expor que o clube não vale o que muita gen...
Ouve lá!!!! Aonde tens andando!!!!Já não é como e...
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Não vou comentar esta monstruosidade. Todavia não ...
Bom... que dizer disto!?!?!?É complicado ser suave...
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