"Tua: Barragem não prevê nova linha" In Jornal de Notícias a 28-12-2009
De acordo com notícia suprareferida, o plano de mobilidade obrigatório, apresentado pela EDP não contempla solução ferroviária alternativa e a solução passa por estradas.
A EDP não vai apresentar nenhuma proposta para construir uma nova linha férrea entre Foz-Tua e a zona da futura barragem, em Carrazeda de Ansiães. A alternativa ao troço inundado será o transporte rodoviário.
É assim o adeus definitivo a um troço ferroviário que a todos os irá deixar saudades.
Tantas guerras, para nada........
Venham, pelo menos, as contrapartidas. Saberão os nossos autarcas negociá-las?
Como São Tomé, Ver para Crer.........
De Luís Manuel a 2 de Fevereiro de 2010 às 11:42
A NÃO PERDER, em defesa do vale e da linha do tua.
http://www.almatua.com/
http://www.serenismo.blogspot.com/
De Alinha.. é Tua a 1 de Fevereiro de 2010 às 16:39
Petição pela Linha do Tua VIVA
Em http://www.petitiononline.com/tuaviva/petition.html
A participação de todos é fundamental.
Participa
De Anónimo a 29 de Janeiro de 2010 às 10:44
Acção simbólica nas ruas de Lisboa em defesa da Linha e do Vale do Tua
Em http://pimentanegra.blogspot.com/2010/01/accao-simbolica-em-defesa-da-linha-e-do.html
De Luís Carlos a 26 de Janeiro de 2010 às 22:17
"Três (IPSS) dos distritos de Bragança e Vila Real vão beneficiar de apoio financeiro atribuído pela EDP no âmbito do Programa “EDP Solidária Barragens 2009”. As quantias variam entre os 33 e os 34 mil euros e são destinadas à intervenção junto de deficientes, idosos e carenciados."
Ora aqui está uma medida importante para a região.
Nem 34.000.000 de euros... pagam o que vai ser destruído.
De KATMANDU a 29 de Janeiro de 2010 às 12:33
O Programa EDP Solidária-Barragens é uma iniciativa no âmbito da política voluntária de responsabilidade social da EDP que visa apoiar projectos que têm por base a melhoria da qualidade de vida e a integração de pessoas ou comunidades em risco de exclusão social, especificamente nas regiões e concelhos onde a EDP se encontra a desenvolver projectos de aproveitamentos hidroeléctricos.
Foi criado em Janeiro de 2009 e na primeira edição abrange os municípios de Alfandega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo, Alijó, Murça, Mirandela, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães, que estão na área de construção e reforço de potência dos aproveitamentos hidroeléctricos de Picote, Bemposta, Baixo Sabor e Foz-Tua .
As instituições de Trás-os-Montes e Alto Douro, inseridas nas áreas dos aproveitamentos hidroeléctricos de Picote, Bemposta e os previstos no Baixo Sabor e Foz Tua, apresentaram cerca de 30 candidaturas ao programa "EDP Solidária Barragens 2009", que prevê um investimento de 100 mil euros.
As instituições contempladas foram a CERCIMAC de Macedo de Cavaleiros, que trabalha com pessoas portadoras de deficiência, e que vai aplicar o dinheiro na montagem de uma oficina de artes gráficas, a delegação da Cruz Vermelha de Alijó, que aposta num projecto de voluntariado desenvolvido por jovens dos seis aos 35 anos, que vão trabalhar com pessoas das mesmas faixas etárias, e ainda o Centro Social e Paroquial dos Cerejais, que dá apoio a 100 idosos em várias aldeias de Alfândega da Fé.
100 mil euros são apenas uma migalha tendo em conta os prejuízos causados pela construção das barragens. Dos concelhos afectados pela construção da Barragem de Foz Tua, foi contemplada apenas Alijó. Engraçado que dois desses municípios são de poder autárquico socialista! Não tentem fazer de bonzinhos e tentar deitar areia aos olhos dos transmontanos.
De YORK NIGTH a 29 de Janeiro de 2010 às 14:49
É irrisório o valor atribuído às instituições , comparado com os milhões de euros de lucro da EDP. Mas a verdade é que a EDP vai levando a água ao seu moinho. Ainda hoje foi rejeitada uma proposta do BE e de Os Verdes para suspender o Plano Nacional de Barragens , com os votos contra do PS, do PSD e do CDS/PP. Adão Silva provou mais uma vez o seu discurso demagógico e devia ter vergonha na cara e demitir-se por não estar a defender os interesses da região. Subjugou-se mais uma vez aos interesses do partido para manter o seu lugar que lhe dá algum desafogo económico. Eu não sou fundamentalista e não sou contra as barragens porque entendo que é necessário reduzir a dependência energética externa. Mas por favor, façam as barragens em locais que tenham reduzido impacto ambiental e ecológico. Nunca em Foz Tua. Há muito hipocrisia por aí!
De zito a 29 de Janeiro de 2010 às 15:55
Ó KATMAMDU
Este artigo parece encomendado pela EDP
Começa por descrever com rigor os objectivos, os benefícios e acaba por dizer que 100 mil sabe a pouco.
É caso para dizer KATMANDU = CÁ TE MANDO, fazer o papel de Branqueamento da EDP.
De KATMANDU a 29 de Janeiro de 2010 às 16:40
Zito... para a próxima tenho de fazer um desenho para entenderes... lê bem o artigo e não inventes. Com a EDP só quero ter de pagar a conta da luz...infelizmente!
De Zito a 1 de Fevereiro de 2010 às 09:09
KATMANDU o PIOR É QUE TU NEM COM DESENHO CONSEGUES EXPLICAR A AMBIGUIDADE DO TEU TEXTO. AQUILO QUE RESSALTA DO COMENTÁRIO É QUE FOI FEITO POR DUAS PESSOAS. a PRIMEIRA PARTE FOI PENSADO E ESCRITO POR UMA ( encomendada ) a segunda parte parece ser de outra pessoa completamente diferente da primeira.
Faz um esforço com um desenho para ver se finalmente compreendemos o que quiseste dizer. Vá Lá!!!!!!!!!!!
De Anónimo a 25 de Janeiro de 2010 às 00:55
Reclamada reabertura da linha
O Movimento Cívico da Linha do Tua (MCLT) está indignado com a REFER pelo facto de ainda não ter reaberto a circulação ferroviária entre o Cachão e Brunheda. in Jornal de Notícias
De Júlia Teixeira a 31 de Dezembro de 2009 às 17:57
Excelente imagem que deixará de existir se nós nos abstivermos dos nossos deveres como cidadãos.
Força, continuem a lutar.
Júlia Teixeira, Lisboa
De Zumbido a 31 de Dezembro de 2009 às 12:37
Não vendam a alma ao Diabo. Todos em força para defesa do património ímpar do Vale do Tua e da sua histórica Linha Ferroviária. Abram os olhos e não encham os bolsos dos poderosos lobbies da cimenteira e da EDP. Mirandela e a região nada tem a lucrar com a Barragem do Foz Tua. Grande parte da produção nacional de energia eléctrica é produzida por barragens transmontanas e durienses e o que tem beneficiado a região com isso? Pouco ou quase nada. Não deixem que seja destruída a nossa cultura, a nossa história e a nossa identidade por quem nada fez para minorar o abandono e a desertificação do Interior Transmontano. Sabemos que temos reduzido peso político e valemos votos insignificantes mas, por favor, não brinquem com a nossa inteligência e não destruam os nossos preciosos valores paisagísticos e naturais porque é a única riqueza e vantagem que temos. Se não valemos nada para vocês, pelo menos deixem-nos em paz e sossego.
De Anónimo a 31 de Dezembro de 2009 às 11:20
De acordo com notícia do JN
(http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Vila%20Real&Concelho=Alij%F3&Option=Interior&content_id=1457502)
só agora é que os Srs. Presidentes de Alijó, Murça, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães viram que só perdem com a construção da barragem. Quem ganha é apenas a EDP e os seus administradores e o centralismo deste país, que se chama Portugal.
Quanto à Agência de Desenvolvimento Regional, só se for para agradar a mais alguns e cala-los.
De O TransMontano a 29 de Dezembro de 2009 às 21:35
Até que enfim que o nosso amigo presidente da Câmara Municipal de Carrazeda abriu os olhos. Benvindo à defesa do nosso património. O Vale do Tua e a sua linha.
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